Festival Internacional de Música Judaica – tendo realizado 13 edições anuais desde 2010, através deste festival temos tido a possibilidade de trazer ao Brasil artistas de grande expressão na música judaica mundial, tanto no gênero Klemer, quanto israelense, música litúrgica, sefaradi, etc. A aproximação e interação desses artistas com artistas nacionais é estimulante, criando oportunidade de trocas de conhecimentos e o desenvolvimento parcerias artísticas de qualidade. O Kleztival é hoje reconhecido como um dos grandes festivais mundiais do gênero e o maior evento de cultura judaica da América Latina.
Veja a programação / See the scheduleCom três edições realizadas (outubro de 2020-2022), nasceu das restrições de realização de eventos presenciais durante a pandemia. Trata-se de uma mostra competitiva de âmbito internacional, que busca estimular a criação de novos repertórios, premiando as melhores canções, temas instrumentais, vídeoclips de música judaica produzidas no ano judaico, ou seja, de Tishrei a Elul do ano anterior (de setembro de um ano a agosto do ano em questão), e ainda a melhor contribuição da America Latina, para mobilizar especificamente a produção do nosso continente. Apontado pelo jornal norte-americano Der Forverts como o maior premio de música judaica no mundo, o Bubbe Awards recebeu mais de 130 inscrições, de cerca de 22 países diferentes. A terceira edição aconteceu concomitante e paralelamente ao Kleztival, em setembro de 2022, e pela primeira vez, sua final foi de forma híbrida – online e presencial.
Veja a programação / See the scheduleO INSTITUTO DA MÚSICA JUDAICA – BRASIL
tem como missão promover, divulgar, ensinar, preservar e desenvolver a música do povo judeu, essa grande e maravilhosa herança, em benefício da presente e das futuras gerações. Tem também, como objetivo, usar a música judaica como bandeira a favor da paz e da coexistência entre os povos. O IMJ-Brasil tem parceria e representa o Jewish Music Institute de Londres, entidade filantrópica sem fins lucrativos registrada na Inglaterra, associada à School of Oriental and African Studies (SOAS) da Universidade de Londres.
É com grande satisfação e alegria que conseguimos realizar mais uma edição anual do Kleztival – Festival Internacional de Música Judaica.
Em sua décima edição, o festival deste ano foca na tendência globalizada, identificada não somente na música judaica mas também na música étnica em geral, de fundir temas tradicionais com harmonias, ritmos e instrumentações totalmente diferentes, produzindo um resultado surpreendente e renovado, marcado por contrastes inusitados, como por exemplo o uso de um berimbau numa canção yiddish, ou a junção de ritmos caribenhos com escalas e modos judaicos.
Veja a programação / See the scheduleÉ com grande satisfação e alegria que conseguimos realizar mais uma edição anual do Kleztival – Festival Internacional de Música Judaica.
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tem como missão promover, divulgar, ensinar, preservar e desenvolver a música do povo judeu, essa grande e maravilhosa herança, em benefício da presente e das futuras gerações. Tem também, como objetivo, usar a música judaica como bandeira a favor da paz e da coexistência entre os povos. O IMJ-Brasil tem parceria e representa o Jewish Music Institute de Londres, entidade filantrópica sem fins lucrativos registrada na Inglaterra, associada à School of Oriental and African Studies (SOAS) da Universidade de Londres.
É com grande satisfação e alegria que conseguimos realizar mais uma edição anual do Kleztival – Festival Internacional de Música Judaica.
Em sua décima edição, o festival deste ano foca na tendência globalizada, identificada não somente na música judaica mas também na música étnica em geral, de fundir temas tradicionais com harmonias, ritmos e instrumentações totalmente diferentes, produzindo um resultado surpreendente e renovado, marcado por contrastes inusitados, como por exemplo o uso de um berimbau numa canção yiddish, ou a junção de ritmos caribenhos com escalas e modos judaicos.
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Em sua décima edição, o festival deste ano foca na tendência globalizada, identificada não somente na música judaica mas também na música étnica em geral, de fundir temas tradicionais com harmonias, ritmos e instrumentações totalmente diferentes, produzindo um resultado surpreendente e renovado, marcado por contrastes inusitados, como por exemplo o uso de um berimbau numa canção yiddish, ou a junção de ritmos caribenhos com escalas e modos judaicos.
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